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João Habitualmente

João Habitualmente

Nasceu no Porto em 1961, começou a escrever quando o ensinaram e nunca mais parou, publicando em 1995 Agradecemos/Os Sons Parados, livro de estreia na poesia.
Antes disso andara pela revista Pé de Cabra, onde, nos anos 80, era Célio Lopes em prosa e João Habitualmente em verso.
Depois dum estágio boémio nas noites de poesia do Pinguim, ao longo de toda a década de 90, sai da cave e publica em 2003 Notícias do Pensamento Desconexo, em 2006 Os Animais Antigos, em 2010 De Minha Máquina Com Teu Corpo e, em 2014 Coisas do Arco da Ovelha.
Incapaz de caber em si cria em 2001 o personagem Luís Fernandes, que publica Pelo Rio Abaixo – Crónica Duma Cidade Insegura e em 2007 Escrita Perecível, onde reúne crónicas da sua colaboração nos jornais O Comércio do Porto e no Público.
Vivendo e deambulando ainda hoje pelo Porto e arredores, está desgostoso com a globalização e continuará a escrever até que a voz lhe doa.

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  • Coisas do Arco da Ovelha – Pequeno tratado do banal familiar
  • Mais Notícias do Pensamento Desconexo
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