Joaquim de Matos Pinheiro
Joaquim de Matos Pinheiro nasceu em Serpa e reside na Maia, depois de ter vivido em Lisboa, Luanda, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Trofa.
Economista por formação e gestor por ofício, desenvolveu a sua actividade ao serviço de várias empresas, sem nunca descurar uma a sua ligação à comunicação social. Artigos seus estão dispersos por jornais e revistas nacionais e estrangeiros, tais como o diário O Primeiro de Janeiro, o mensário Elos ou o semanário O Progresso da Trofa, em Portugal; o semanário Mundo Português e o diário Estado de Minas, no Brasil; e os diários ABC e O Comércio, o mensário Prima e o semanário Notícia, em Luanda, entre outros.
Enquanto editor, dirigiu a Editorial Culturang, em Luanda, sob cuja chancela publicou importantes autores angolanos, com destaque para Ruy Duarte de Carvalho, Vasco de Lima Couto e Carlos Ervedosa.
Sempre empenhado na defesa dos valores da língua e da cultura portuguesas, fez parte do primeiro Conselho das Comunidades Portuguesas, após a criação deste órgão consultivo do Governo, tendo ocupado cargos de direcção em diversas associações cívicas e culturais.
Em prosa, Joaquim de Matos Pinheiro é autor de Memória de Um Tempo Claro, Manuel de Oliveira – um Português na Venezuela e No Centenário de Romain Rolland – Crónicas de Autores Portugueses (co-autor). Em poesia publicou as colectâneas África – Poemas e O Elo e a Corrente. Contos e artigos seus foram galardoados com diversos prémios
literários, em Portugal e no exterior.