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Sinopse
No meio da poeira e do nevoeiro das emoções, dos sentimentos, nos encontros e desencontros da vida, dois seres vivem vidas artificialmente conjuntas, mas na realidade separadas:
Já agora, aguenta-se mais um pouco;
Já agora, os filhos vão crescer;
Já agora, encontramo-nos;
O “já agora” português?!
Essa expressão que nos atrasa a evolução, porque damos voltas e reviravoltas à procura do “e agora”. O “e agora” que não aparece, a pergunta sem resposta, porque também não a queremos encontrar. O fim que não acontece por permanecermos
por uma questão de conforto, no início.
